ENCONTROS DE ARTE EDUCAÇÃO - FEVEREIRO

ENCONTROS DE ARTE EDUCAÇÃO

"NARRATIVAS LÚDICAS DA INFÂNCIA - A música e o ritmo, O corpo e a dança, A escuta e o brincar"

EM BREVE!!!

EDUCADORES, PAIS, ARTISTAS, ESTUDANTES E TODOS OS INTERESSADOS EM ARTE, EDUCAÇÃO E LUDICIDADE ESTÃO CONVIDADOS!


Abordando a importância do reconhecimento do brincar como linguagem própria e fundamental da criança e meio por excelência para a construção de conhecimentos sobre si, sobre a relação com o outro e as coisas do mundo. Serão apresentadas aos participantes as contribuições da brincadeira para o desenvolvimento integral, bem como questões presentes na sociedade contemporânea que impedem a concretização de uma infância plena e permeada pela ludicidade.

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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

A Representação Social das Brincadeiras


Imagem: Cau Gomes





Esta pesquisa teve por objetivo verificar qual é a visão que os professores de educação Infantil de uma determinada escola do DF, atribuem ao lúdico. E também verificar se os educadores valorizam o ato de brincar, se percebem no ato de brincar a possibilidade de ensinar valores, conteúdos entre outros objetivos pedagógicos e saber também se as brincadeiras espontâneas das crianças são valorizadas.

A pesquisa foi realizada através de observações das atividades de uma turma de Educação Infantil, onde foram feitas anotações das atividades que envolveram brincadeiras, jogos, o lúdico de uma forma geral. Além da professora da turma observada, também foi passado um questionário para os demais professores da Educação Infantil, onde deveriam colocar os seus dados pessoais e responder sobre os seus conhecimentos sobre o lúdico e como utilizam em suas atividades escolares.

Esta pesquisa pode ser um auxilio para pessoas envolvidas com a área educacional ou não, interessadas em conhecer um pouco mais sobre essa atividade comum a todas as crianças. E também pode abrir espaço para que outras questões sobre o assunto possam ser levantadas, com a finalidade de acrescentar mais a um assunto tão cheio de significados.



1. AS BRINCADEIRAS AO LONGO DO TEMPO

Entre as várias atividades praticadas pelo homem tais como estudar, trabalhar, entre outras, pode-se afirmar que exista um tempo dedicado às brincadeiras, jogos, enfim atividades que divertem.

As autoras Rizzi e Haydt (2002) descrevem as diferentes designações que o ser humano tem recebido como a de Homo sapiens por ter a capacidade de raciocínio, a de Homo faber, pois fabrica objetos e utensílios e a de Homo ludens pela capacidade de se dedicar ao lúdico.

No decorrer do tempo existiram diferentes pessoas, sociedades, comportamentos, costumes e se dedicar a atividades lúdicas também é comum ao homem, ao longo do tempo pode-se supor que brincar e jogar foram atividades realizadas por diferentes sociedades.

Conforme Redim (1998) nas sociedades primitivas as atividades lúdicas faziam parte das várias atividades praticadas, tais como as religiosas, culturais, artísticas, entre outras. O ato de brincar tinha em si caráter de ludicidade, tudo tinha caráter de festa, celebração. Nessas sociedades brincar como o ato de trabalhar era para todos independente da idade, sexo ou classe social. Com o passar dos anos, mas especificamente com a idade moderna houve uma divisão passando a existir espaços e tempos específicos para a prática das diferentes atividades.

O que refletiu também nas atividades lúdicas. Hoje adultos e crianças jogam, mas separadamente em diferentes espaços. As brincadeiras antigas foram sendo transformadas com novos nomes, novas regras, entretanto não se pode negar a importância de algo tão simples e repleto de significados para a vida humana, o brincar.
A doutora em Educação e professora da faculdade de educação da Universidade Federal Fluminense (UFF) Ângela Meyer Borba, especifica que:

A experiência do brincar cruza diferentes tempos e lugares, passados, presentes e futuros sendo marcada ao mesmo tempo pela continuidade pela mudança. A criança, pelo fato de se situar em um contexto histórico e social, ou seja, em um ambiente estruturado a partir de valores, significados, atividades e artefatos construídos e partilhados pelos sujeitos que ali vivem, incorpora a experiência social e cultural do brincar por meio das relações que estabelece com os outros adultos e crianças. (Borba 2006, p. 33).

E ainda segundo Rizzi e Haydt:

" O ato de jogar é tão antigo quanto o próprio homem, pois este sempre manifestou uma tendência lúdica, isto é um impulso para o jogo.''

As diferentes atividades praticadas pelo homem de alguma forma são essenciais para sua existência se ele brinca é porque existe essa necessidade, e para a criança brincar é sua forma de expressão, de se comunicar com o mundo, e se relacionar com o outro. E no tópico seguinte serão discutidas as brincadeiras na sala de aula e se as mesmas são valorizadas pelo professor.

2. O VALOR DAS BRINCADEIRAS PARA O PROFESSOR

É quase impossível imaginar crianças que não brincam que não usam toda a sua imaginação para criar diferentes situações. O ato de brincar não é só um passatempo divertido, algo comum na infância e que passa sem deixar vestígios. Muitos consideram as brincadeiras algo sem valor, pois julgam uma atividade oposta ao trabalho, logo algo que não produz resultados positivos.

Pessoas mais atentas serão capazes de aprender mais sobre o universo infantil observando suas brincadeiras. Rizzi e Haydt (2002) afirmam que em suas brincadeiras e jogos o envolvimento da criança é tão grande que é colocado em ação seus sentimentos e emoções, sendo também um elo integrador entre os aspectos motores, cognitivos, afetivos e sociais, é brincando e jogando que ela ordena o mundo a sua volta, sendo capaz de assimilar experiências, informações, atividades e valores.

Trazendo o lúdico para o contexto da sala de aula, será possível elaborar inúmeras possibilidades de se trabalhar de forma significativa e contextualizada, enriquecendo a aprendizagem e auxiliando na formação de seres criativos, capazes de transformar o meio em que vivem.

A educação infantil deve proporcionar a criança diversas possibilidades de crescimento, de se fazer as primeiras descobertas, que se possa desenvolver e explorar sua capacidade. O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998) enfatiza que:

Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. (p. 23)

Além de ser um direito assegurado por lei, a Constituição Brasileira em seu artigo 227, relata os deveres que a família, o estado e a sociedade devem proporcionar a criança e ao adolescente, como direito à saúde, à educação, ao lazer entre outros. O Estatuto da Criança e do Adolescente, o ECA em seu artigo 59 também cita o lazer como um dos direitos básicos e essenciais para a formação de crianças e adolescentes saudáveis.

O ato de brincar fornece inúmeras informações sobre a criança, informações que podem ser um auxílio para o educador na hora de elaborar suas atividades. A criança encontra em suas brincadeiras a possibilidade de se comunicar com o mundo que a cerca, e como conseqüência esse "mundo" que a cerca encontra a possibilidade de se comunicar com ela utilizando atividades lúdicas.

A variedade de experiências exploradas durante o ato de brincar, alguns valores adquiridos, conteúdos, podem ser levados para outras etapas de suas vidas, o psicólogo cognitivo e educacional Howard Gardner (1994), menciona que:

Essas invenções livres e saborosas povoam o mundo da criança pré-escolar, e continuam a exercer forte influência ao longo da escolarização, a qual a final pressupõe que a criança pode aprender sobre eventos e processos que estejam distantes do conceito. (p.65).

A criança que brinca se socializa com outras crianças e esse é um dos requisitos importantes para que se possa viver em sociedade. Para brincar com o outro é necessário compartilhar objetos, resolver conflitos são necessárias atitudes como o respeito, a cooperação, a solidariedade, entre outras. Ela aprende a brincar m suas relações com o outro e com a cultura que a cerca, logo se supõe que brincar não é algo pronto, mas algo que é aprendido. Ela aprende a brincar em suas relações como os outros e com a cultura que a cerca.

A atividade lúdica é um espaço amplo para que objetivos educacionais sejam alcançados de forma mais rápida, pois passam a ser contextualizados com a realidade da criança, sendo mais um recurso para aqueles envolvidos sendo mais um recurso para aqueles envolvidos no processo ensino-aprendizagem. Porém esse recurso não deve perder ser caráter lúdico, de brincadeira.

O ato de brincar proporciona a criança imaginar, criar, observar, experimentar, cooperar, pensar, memorizar, questionar, entre outros fatores relevantes para sua formação. O RCNEI (1998) traz a informação de que tanto o faz-de-conta, os jogos com regras, os tradicionais, didáticos, corporais, entre outros favorecem a expansão dos conhecimentos infantis por meio de atividades lúdicas.

E segundo Antunes:

A aprendizagem é tão importante quanto o desenvolvimento social e o jogo constitui uma ferramenta pedagógica ao mesmo tempo promotora do desenvolvimento cognitivo e do desenvolvimento social. Mais ainda, o jogo pedagógico pode ser um instrumento da alegria.

Durante as brincadeiras diversos objetivos podem ser alcançados que levarão a criança a construir sua realidade. Porém deve existir um limite entre o brincar com fins didáticos, aquelas dirigidas com a finalidade de transmitir conteúdos e das atividades lúdicas espontâneas onde a criança usa o seu livre arbítrio para brincar da forma que quiser com quem quiser e com o material que escolher.

Não é de se negar que tanto nas brincadeiras dirigidas e nas espontâneas são de extrema importância para o desenvolvimento infantil e ambas são espaços para aprendizagens para quem brinca e para quem observa.
A professora Adriana Friedmann (1996) declara que:

É fundamental tomar consciência de que a atividade lúdica infantil fornece informações elementares a respeito da criança: suas emoções, a forma como interage com seus colegas, seu desempenho físico-motor, seu estágio de desenvolvimento, seu nível lingüístico, sua formação moral  (p. 14).

Atualmente o espaço para brincar e o tempo para brincar está cada vez mais reduzido, as atividades cotidianas muitas vezes não permitem tanta dedicação ao ato de brincar e a falta até mesmo de incentivo das pessoas próximas a criança, pois muitas vezes consideram brincar e tempo perdido a mesma coisa.

E até mesmo na escola muitas vezes esse espaço e tempo para brincadeiras também é reduzido, ficando somente para a hora do recreio, pois dentro da sala de aula o importante é que o conteúdo seja transmitido de maneira mais "formal''.

Aos professores que ousam sair da "formalidade'', esses assumem um papel importante nas brincadeiras. Conforme o RCNEI (1998) é o adulto na figura do professor que irá estruturar o campo das brincadeiras na vida das crianças, Ele irá organizar oferecer diferentes objetos, fantasias, brinquedos, jogos, irá também arranjar e delimitar espaços e o tempo para brincar.

E também conforme Friedmann (1996) o educador deve definir o espaço que o jogo irá ocupar em suas atividades diárias, os espaços físicos onde irá ocorrer a atividade, os objetos, brinquedos e demais materiais a serem utilizados. Outro aspecto importante e que muitas vezes cabe ao educador orientar, é a respeito dos jogos, pois muitas vezes ele ganha um sentido de competição e segundo Rizzi e Haydt (2002) é necessário o educador estimular a criança para uma competição sadia, que envolva respeito e consideração ao outro.
E ainda a respeito dos jogos segundo Antunes (2007), vale ressaltar que:

Do ponto de vista educacional, a palavra jogo se afasta do significado de competição e se aproxima de sua origem etimológica latina, com o sentido de gracejo ou mais especificamente divertimento, brincadeiras, passatempo. Desta maneira, os jogos infantis podem até excepcionalmente incluir uma ou outra competição, mas essencialmente visam estimular o crescimento e aprendizagens e seriam melhor definidos se afirmássemos que representam relação interpessoal entre dois ou mais sujeitos realizada dentro de determinadas regras. (ANTUNES 2007, p. 09)

O educador ao inserir a atividade lúdica no contexto escolar de sua turma deve ter claro para quem serão destinadas, buscando saber os interesses de seus alunos, a realidade deles, o que se quer alcançar que mensagem se quer passar, enfim devem ser levadas em consideração as necessidades do grupo.E isso é possível quando além de observar atentamente seus alunos, existe espaço para ouvi-lós, pois é importante que exista essa troca.

E a partir de entrevistas realizadas com os professores da Educação Infantil foi possível observar se existe esse contato, a atenção necessária para que as necessidades sejam supridas de forma significativa, usando recursos lúdicos.

O Módulo de Educação e Cultura-MEC, faz parte do SESC-Serviço Social do Comercio, e foi inaugurado no ano de 2005. E segundo dados da secretaria da escola estão matriculados 1.800 alunos nas modalidades: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de jovens e Adultos, nos turnos matutinos e vespertinos.

Destinadas a Educação Infantil dá um total de doze turmas, sendo seis pela manhã e mais seis à tarde. O total de professores é de noventa, sendo doze para a Educação Infantil, todos graduados ou especialistas. Os alunos da escola também participam de aulas de informatica, de projetos artísticos, culturais, sociais e ambientais.
Atualmente todos os professores são do SESC, pois não existe mais o convenio com a Secretaria de Educação. Realizar a pesquisa nessa escola se deu por ser uma instituição de prestigio nacional e tradição. E a escolha de fazer essa pesquisa levando em consideração a visão que o professor tem das brincadeiras infantis, ocorreu pelo fato de ser ele o responsável por mediar a aprendizagem e de serem observadas atividades da Educação Infantil por essa modalidade de ensino a base para as etapas seguintes da educação.

Uma das maiores dificuldades encontradas no decorrer da realização desse trabalho foi a falta de um acervo bibliográfico mais amplo na biblioteca da faculdade, observar as atividades lúdicas realizadas em sala e as brincadeiras das crianças foi algo divertido, prazeroso e enriquecedor.

A professora da turma observada foi receptiva e solicita ao ceder espaço e ajudar com as informações necessárias sobre o tema pesquisado. A coordenação da escola responsável pela educação infantil também demonstrou simpatia ao permitir que os questionários fossem entregues aos demais professores da educação infantil, que também aceitaram participar de forma bem positiva.

Ao todo foram entregues seis questionários com sete questões cada um aos professores do turno vespertino, do total entregue foram devolvidos cinco com todas as questões respondidas.

Na pergunta de número um foi procurado explorar a opinião dos docentes a respeito da importância das brincadeiras no desenvolvimento (afetivo, cognitivo e psicomotor) das crianças. Nas respostas foi destacada a importância do brincar no desenvolvimento infantil de uma forma geral, além de citarem as brincadeiras como algo fundamental.

Na questão de número dois foi perguntado se o mesmo achava possível alcançar objetivos pedagógicos como valores, conteúdos, habilidades entre outros, através de brincadeiras. Das cinco respostas, quatro responderam que sim e justificaram a resposta. Apenas uma disse que sim, mas não justificou sua resposta.

Foi perguntado na terceira questão se já foi observado durante alguma brincadeira um atitude que serviu de base para elaboração de alguma atividade. Todas responderam sim e podemos enfatizar a resposta de F.C.O.J.A, que relatou algo que foi feito depois de uma observação:

"Sim. Observei em uma turma da pré-escola que as crianças brincavam de vender "coisas''. Então surgiu a idéia de se montar um "supermercado''na sala. Pedi que as crianças levassem embalagens de produtos vazias e pude promovera associação entre objetos do cotidiano e sua escrita. ''

Nem todas citaram uma atividade realizadaapós uma observação, porém não destacaram a possibilidade de que isso ocorra, pois as brincadeiras podem abrir espaço para que a criança demonstre aquilo que ela necessita, mas que não consegue expressar em palavras.

A quarta questão foi de certa forma bem pessoal ao questionar quais eram as brincadeiras normalmente usadas para que os objetivos pedagógicos que o educador considera importante para sua turma fossem alcançados. Foram citadas várias atividades das quais podemos citar atividades que envolvam músicas, bingos, jogos com letras, palavras ou números, as que envolvam concentração e cooperação, amarelinha, jogo da memória, entre outras.

A quinta questão afirmava que brincar é algo assegurado por lei e foi perguntado se era do conhecimento a existência de alguma lei sobre isso. Todas responderam que sim, e citaram algumas como o artigo 227 da Constituição Federal, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.

A penúltima pergunta pedia uma opinião pessoal sobre o que o educador considerava ser o lúdico. Nas respostas foram citadas diversas atividades como os jogos, músicas, brincadeiras que se unem ao ato de aprender.

A sétima e última pergunta pedia que se comentasse algo sobre as brincadeiras antigas e atuais e foi citada a cantiga de roda atirei o pau no gato como exemplo e abrindo espaço para que outras fossem lembradas e citadas. Das cinco respostas, três citaram as brincadeiras atuais como sendo atividades vazias, sem acréscimos positivos para a criança e que muitas estimulam o individualismo, afastando a criança de grupos.
Vemos que existe nas educadoras a preocupação de que as crianças participem de brincadeiras significativas e brinquem em grupos, pois é um fator importante para a socialização.

As outras duas respostas ressaltaram a importância das brincadeiras antigas e atuais. E em destaque duas diferentes opiniões sobre brincadeiras antigas e atuais, a primeira da educadora R.B.S e a segunda da educadora K.R.B:

"As brincadeiras antigas resgatam valores e contém conteúdos positivos. As brincadeiras atuais são vazias com poucos acréscimos positivos. ''

"Valorizo tanto as brincadeiras antigas como atuais e procuro interpreta-las cuidando para que a brincadeira não seja feita sem objetivo ou sem significado.''

Através dos questionários se pode observar diferentes opiniões sobre atividades lúdicas, é claro que uma mesma brincadeira pode servir para se alcançar diferentes objetivos dependendo da intenção do educador. Entretanto nas diferentes respostas, pode-se notar a preocupação de se utilizar o lúdico com um recurso pedagógico sem que o mesmo perca sua maior e talvez melhor definição de algo divertido e prazeroso.






REFERENCIAS


ANTUNES, Celso. O jogo e a educação infantil: falar, e dizer, olhar e ver, escutar e ouvir, fascículo 15. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2007.
BORBA, Angela Meyer. O brincar como um modo de ser e estar no mundo: IN BRASIL.MEC.SEB.Ensino Fundamental de 9 anos: Orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. MEC: Brasília, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, 2005.
BRASIL.Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília. MEC / SEF, 1998. Volume 1.
BRASIL.Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília. MEC / SEF, 1998. Volume 2.
FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender-o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 1996.
GARDNER, Howard. A criança pré-escolar: como pensa e como a escola pode ensiná-la. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
REDIN, Euclides. O espaço e o tempo da criança: se der tempo a gente brinca. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998.
RIZZI, Leonor; HAYDT, Regina. Atividades lúdicas na educação da criança: Subsidios práticos para o trabalho na pré-escola e nas séries iniciais do 1º grau. São Paulo: Editora Ática, 2002.
SESC. Módulo de Educação e Cultura-MEC. Disponível em: http://www.sescdf.com.br. Acessado em: 20/10/2009 as 23h16.



Autor: Jose Francisco De Sousa

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