"O DESEJO DE ENSINAR E A ARTE DE APRENDER"
ALVES, Rubem. O desejo de ensinar e a arte de aprender. Campinas. Editora Fundação Educar DPaschoal. 2004
A primeira parte do livro é composta por seis crônicas sobre educação. O autor relata na crônica inicial, que a curiosidade é a coceira que dá no cérebro, Afirma, que todos os homens, enquanto crianças têm, por natureza, desejo de conhecer. Para as crianças o mundo é um vasto parque de diversões. As coisas são fascinantes, cada coisa é um convite.
Na segunda parte do livro, Rubem Alves relata sobre a Escola da Ponte: a escola dos nossos sonhos.
O autor inicia esta parte contando como se apaixonou pela Escola da Ponte, em Portugal, um lugar único, onde alunos e professores convivem como amigos na fascinante experiência da descoberta.
Rubem Alves relembra que as crianças são curiosas naturalmente e tem o desejo de aprender. E que o interesse natural desaparece quando, nas escolas, a sua curiosidade é sufocada pelos programas impostos pela burocracia governamental.
O livro mostra que na Escola da Ponte os alunos aprendem totalidades. A totalidade vem primeiro e é só em relação a ela que as partes têm sentido.
Através da leitura e das palavras de Rubem Alves pode-se percebê-lo como um apaixonado pela Escola da Ponte. Assim como ele mesmo o reconhece. Ele conta que a escola o mostrou um mundo novo em que crianças e adultos convivem como amigos na fascinante experiência de descoberta do mundo. Aprender é muito divertido. Cada objeto a ser aprendido é um brinquedo. Pensar é brincar com as coisas. Brincar é coisa séria.
A primeira parte do livro é composta por seis crônicas sobre educação. O autor relata na crônica inicial, que a curiosidade é a coceira que dá no cérebro, Afirma, que todos os homens, enquanto crianças têm, por natureza, desejo de conhecer. Para as crianças o mundo é um vasto parque de diversões. As coisas são fascinantes, cada coisa é um convite.
Na segunda parte do livro, Rubem Alves relata sobre a Escola da Ponte: a escola dos nossos sonhos.
O autor inicia esta parte contando como se apaixonou pela Escola da Ponte, em Portugal, um lugar único, onde alunos e professores convivem como amigos na fascinante experiência da descoberta.
Rubem Alves relembra que as crianças são curiosas naturalmente e tem o desejo de aprender. E que o interesse natural desaparece quando, nas escolas, a sua curiosidade é sufocada pelos programas impostos pela burocracia governamental.
O livro mostra que na Escola da Ponte os alunos aprendem totalidades. A totalidade vem primeiro e é só em relação a ela que as partes têm sentido.
Através da leitura e das palavras de Rubem Alves pode-se percebê-lo como um apaixonado pela Escola da Ponte. Assim como ele mesmo o reconhece. Ele conta que a escola o mostrou um mundo novo em que crianças e adultos convivem como amigos na fascinante experiência de descoberta do mundo. Aprender é muito divertido. Cada objeto a ser aprendido é um brinquedo. Pensar é brincar com as coisas. Brincar é coisa séria.
O autor conta que a amizade das crianças da Escola da Ponte o comove. Ele finaliza o livro dizendo que o maior prêmio para um professor é quando os alunos se tornam amigos dele. E afirma que um verdadeiro professor nunca sofre de solidão.
Boa leitura!
Para fazer o download acesse: http://goo.gl/m5UNE6
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